quarta-feira, 4 de março de 2009

Mudança de paradigma

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/mudanca_de_paradigma/28350/
Mudança de paradigma
28 de fevereiro de 2009 às 20:00

Havia um rapaz, com um carro muito rápido, que gostava de dirigir em estradas de terra.

Ele se achava um grande motorista e era capaz de tudo.

Um dia ele estava indo por sua estrada favorita, chegando à sua curva preferida, quando saiu da curva um carro derrapando fora de controle.

Logo quando iam se cruzar o carro entrou na contramão.

Quando o carro passou a mulher que estava no volante gritou:

- Porco!!!...

O rapaz que acredita que não deve levar desaforo para casa reagiu e respondeu imediatamente:

- Vaca!!!...

Ele pensou:

- Como esta vaca ousou me xingar? Eu estava na mão certa, ela estava contramão.

Mas se sentiu bem porque devolvera o insulto antes dela ir embora.

Assim ele pisou fundo no acelerador, fez a curva com tudo e qual não foi sua surpresa.

...atropelou um porco.

Esta é uma história de paradigma.

O rapaz estava reagindo com as regras antigas.

“Você me xinga, eu o xingo de volta”.

Quebrar paradigmas exige ousadia e coragem, pois, pode implicar em uma verdadeira revolução na cultura das organizações.

No ambiente competitivo em que atualmente vivemos, cada vez mais, as mudanças são necessárias, uma vez que ela serve para reordenar prioridades, redirecionar valores, buscar novos focos de interesse e, principalmente, indicar maneiras diferentes de buscar alcançar objetivos e metas.

Se analisarmos o lado paradoxal desta historinha, não podemos imaginar que seja uma rotina modificá-la, porém, simplesmente venerar esta forma arcaica de conduta e não experimentar uma mudança significa um perigo.

Construir diferenciais hoje significa quebrar barreiras, destruir sua zona de conforto, expor novas idéias, criar novas diretrizes dentro da organização, inovar.

Significa deixar as velhas táticas e técnicas e construir uma nova forma de agir e se comportar.

Se pensamos bem a mulher da historinha acima, estava tentando avisar o rapaz do perigo de atropelar o porco.

Com certeza, vamos sempre encontrar pessoas vindas de curvas, cegas, gritando coisas.

Se não tivermos flexibilidade de paradigmas, o que iremos ouvir se parecerão com ameaças.

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